Dispositivos médicos vestíveis permitem que as pessoas tenham mais controle sobre sua própria saúde, permitindo que monitorem a si mesmas.
Existem biosensores que medem em tempo real frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal, umidade da pele, níveis de oxigênio no sangue, frequência respiratória e ECG (eletrocardiograma). Todos ajudam a detectar quaisquer irregularidades antes que se transformem em perigosos problemas de saúde.
Os sensores também são usados para monitorar a recuperação pós-operatória de pacientes que voltam do hospital para casa afim de diminuir qualquer complicação. Isso ajuda a aliviar a tensão da equipe médica, garantindo monitorando das condições de saúde do paciente de perto.
Para quem tem diabetes, os sensores de glicose sob a pele verificam os níveis de açúcar no sangue e se conectam a smartphones para facilitar a leitura. Existem também rastreadores “fitness” para medir os níveis de exercício e ingestão de calorias e para analisar os padrões de sono, com o intuito de incentivar estilos de vida mais saudáveis. Dispositivos vestíveis também são usados para monitorar entes queridos e pedir ajuda em caso de queda ou emergência médica.
Os dispositivos médicos vestíveis continuam a ganhar popularidade à medida que as pessoas se tornam mais proativas na manutenção da saúde. Isso é ainda mais aparente desde o surto de COVID-19, onde os cuidados médicos passaram a ser monitorados remotamente, inclusive o distanciamento social.
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